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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(3): 121-126, Mar. 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1449716

RESUMO

Abstract Objective: To evaluate and compare peripheral, pelvic floor, respiratory muscle strength, and functionality in the immediate puerperium of normal delivery and cesarean section. Methods: This is a cross-sectional study that verified respiratory, pelvic floor, peripheral, and functional muscle strength through manovacuometry, pelvic floor functional assessment (PFF), dynamometry, and the Time Up and Go (TUG) test, respectively. The groups were divided according to the type of delivery, into a cesarean section group and a normal parturition group. Results: The sample was composed of 72 postpartum puerperae, 36 of normal parturition, and 36 of cesarean section, evaluated before hospital discharge, mean age ranged from 25.56 ± 6.28 and 28.57 ± 6.47 years in puerperae of normal parturition and cesarean section respectively. Cesarean showed higher pelvic floor strength (PFF) compared to normal parturition (p < 0.002), but puerperae from normal delivery showed better functionality (p < 0.001). As for peripheral muscle strength and respiratory muscle strength, there was no significance when comparing the types of parturirion. Conclusion: There is a reduction in pelvic muscle strength in puerperae of normal delivery and a decrease in functionality in puerperae of cesarean section.


Resumo Objetivo: Avaliar e comparar o pavimento pélvico periférico, a força muscular respiratória e a funcionalidade no puerpério imediato do parto normal e da cesariana. Métodos: Este é um estudo transversal que verificou a força muscular respiratória, pavimento pélvico, periférico e funcional através da manovacuometria, avaliação funcional do pavimento pélvico (PFF), dinamometria, e o teste Time Up e Go (TUG), respectivamente. Os grupos foram divididos de acordo com o tipo de parto, num grupo de cesariana e num grupo de parto normal. Resultados: A amostra foi composta por 72 puérperas pós-parto, 36 de parto normal e 36 de cesariana, avaliados antes da alta hospitalar, a idade média variou entre 25,56 ± 6,28 e 28,57 ± 6,47 anos em puérperas de parto normal e cesariana, respectivamente. A cesariana mostrou maior resistência do pavimento pélvico (TFP) em comparação com o parto normal (p < 0,002), mas as puérperas de parto normal mostraram melhor funcionalidade (p < 0,001). Quanto à força muscular periférica e à força muscular respiratória, não houve significado ao comparar os tipos de parto. Conclusão: Há uma redução da força muscular pélvica em puérperas de parto normal e uma diminuição da funcionalidade em puérperas de cesarianas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cesárea , Diafragma da Pelve , Período Pós-Parto , Desempenho Físico Funcional , Parto Normal
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(4): 405-413, out.-dez. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-977985

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar a prevalência de incapacidades físicas, cognitivas e psiquiátricas, fatores associados e sua relação com qualidade de vida em pacientes sobreviventes de internação em unidades de terapia intensiva brasileiras. Métodos: Um estudo de coorte prospectivo multicêntrico está sendo conduzido em dez unidades de terapia intensiva adulto clínico-cirúrgicas representativas das cinco regiões geopolíticas do Brasil. Pacientes com idade ≥ 18 anos que receberam alta das unidades de terapia intensiva participantes e permaneceram internados na unidade de terapia intensiva por 72 horas ou mais, nos casos de internação clínica ou cirúrgica de urgência, e por 120 horas ou mais, nos casos de internação cirúrgica eletiva, serão incluídos de forma consecutiva. Estes pacientes serão seguidos por 1 ano, por meio de entrevistas telefônicas estruturadas 3, 6 e 12 meses pós-alta da unidade de terapia intensiva. Dependência funcional, disfunção cognitiva, sintomas de ansiedade e depressão, sintomas de estresse pós-traumático, qualidade de vida relacionada à saúde, re-hospitalizações e mortalidade em longo prazo serão avaliados como desfechos. Discussão: O presente estudo tem o potencial de contribuir para o conhecimento a respeito da prevalência e dos fatores associados à síndrome pós-cuidados intensivos na população de pacientes adultos sobreviventes de internação em unidades de terapia intensiva brasileiras. Ademais, a associação entre síndrome pós-cuidados intensivos e qualidade de vida relacionada à saúde poderá ser estabelecida.


ABSTRACT Objective: To establish the prevalence of physical, cognitive and psychiatric disabilities, associated factors and their relationship with the qualities of life of intensive care survivors in Brazil. Methods: A prospective multicenter cohort study is currently being conducted at 10 adult medical-surgical intensive care units representative of the 5 Brazilian geopolitical regions. Patients aged ≥ 18 years who are discharged from the participating intensive care units and stay 72 hours or more in the intensive care unit for medical or emergency surgery admissions or 120 hours or more for elective surgery admissions are consecutively included. Patients are followed up for a period of one year by means of structured telephone interviews conducted at 3, 6 and 12 months after discharge from the intensive care unit. The outcomes are functional dependence, cognitive dysfunction, anxiety and depression symptoms, posttraumatic stress symptoms, health-related quality of life, rehospitalization and long-term mortality. Discussion: The present study has the potential to contribute to current knowledge of the prevalence and factors associated with postintensive care syndrome among adult intensive care survivors in Brazil. In addition, an association might be established between postintensive care syndrome and health-related quality of life.


Assuntos
Humanos , Qualidade de Vida , Sobreviventes/psicologia , Unidades de Terapia Intensiva , Ansiedade/epidemiologia , Alta do Paciente , Fatores de Tempo , Brasil , Prevalência , Estudos Prospectivos , Estudos de Coortes , Seguimentos , Cuidados Críticos , Depressão/epidemiologia , Disfunção Cognitiva/epidemiologia
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(3): 293-302, jul.-set. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-899531

RESUMO

RESUMO Objetivo: Comparar a capacidade funcional de indivíduos idosos (60 a 79 anos) com a dos idosos mais velhos (≥ 80 anos) nos primeiros 6 meses após a alta da unidade de terapia intensiva. Métodos: Coorte prospectiva multicêntrica, na qual foram coletados dados referentes à internação na unidade de terapia intensiva e aos desfechos após a alta hospitalar (no pós-alta imediato, após 3 meses e após 6 meses). A força muscular foi avaliada por meio do protocolo do Medical Research Council e da dinamometria (preensão palmar); a capacidade de execução das Atividades de Vida Diária e independência funcional pelo índice de Barthel e pelo nível habitual de atividade física (International Physical Activity Questionnaire); e a qualidade de vida pelo 12-Item Short-Form Health Survey Versão 2. Resultados: Dentre os 253 pacientes incluídos, 167 eram idosos entre 61 a 79 anos, e 86 eram idosos mais velhos. Os idosos mais velhos, no sexto mês de avaliação, apresentaram maior necessidade de cuidador (69,0% versus 49,5%; p = 0,002). A funcionalidade prévia à unidade de terapia intensiva e no terceiro mês após alta foi menor nos idosos mais velhos em comparação aos mais jovens (Barthel anterior à unidade de terapia intensiva: 73,0 ± 30,0 versus 86,5 ± 22,6; p < 0,001; Barthel no terceiro mês: 63,5 ± 34,0 versus 71,5 ± 35,5; p = 0,03), assim como o nível habitual de atividade física (International Physical Activity Questionnaire no terceiro mês: ativo/muito ativo 3,4% versus 18,3%; nenhuma atividade física 64,4% versus 39,7%; p < 0,001; e International Physical Activity Questionnaire no sexto mês: ativo/muito ativo 5,8% versus 20,8%; nenhuma atividade física 69,2% versus 43,4%; p = 0,005). Os idosos mais velhos apresentaram menor força muscular ao serem avaliados pela preensão palmar no membro dominante (14,5 ± 7,7 versus 19,9 ± 9,6; p = 0,008) e do não dominante (13,1 ± 6,7 versus 17,5 ± 9,1; p = 0,02). Não houve diferença na perda da funcionalidade e na qualidade de vida referida, entre os grupos etários. Conclusão: Mesmo com grande perda funcional após a alta da unidade de terapia intensiva em ambos os grupos etários, não houve diferença na magnitude da perda da funcionalidade de indivíduos idosos (60 a 79 anos) quando comparados aos idosos mais velhos (≥ 80 anos) nos primeiros 6 meses após a alta da unidade de terapia intensiva.


ABSTRACT Objective: To compare the functional capacity of younger elderly individuals (60 to 79 years old) with that of older elderly individuals (≥ 80 years old) during the first 6 months after discharge from the intensive care unit. Methods: A multicenter prospective cohort study was conducted, in which data on intensive care unit admission and outcomes after hospital discharge (immediate post-discharge, after 3 months and after 6 months) were collected. Muscle strength was evaluated through the protocol of the Medical Research Council and dynamometry (handgrip); the ability to perform activities of daily life and functional independence were assessed by the Barthel index and the usual level of physical activity (International Physical Activity Questionnaire); and quality of life was assessed by the 12-Item Short-Form Health Survey Version 2. Results: Among the 253 patients included, 167 were younger elderly (between 61 and 79 years old), and 86 were older elderly (≥ 80 years old). During the sixth month of evaluation, the older elderlies presented a higher need for a caregiver (69.0% versus 49, 5%, p = 0.002). Functional capacity prior to intensive care unit admission and in the third month after discharge was lower in older elderlies than in younger ones (Barthel prior to the intensive care unit: 73.0 ± 30.0 versus 86.5 ± 22.6; p <0.001, Barthel in the third month: 63.5 ± 34.0 versus 71.5 ± 35.5, p = 0.03), as was the usual level of physical activity (International Physical Activity Questionnaire in the third month: active/very active 3.4% versus 18.3%, no physical activity 64.4% versus 39.7%, p < 0.001, and International Physical Activity Questionnaire in the sixth month: active/very active 5.8% versus 20.8%, no physical activity 69.2% versus 43.4%, p = 0.005). Older elderlies had lower muscle strength when assessed according to handgrip in both the dominant (14.5 ± 7.7 versus 19.9 ± 9.6, p = 0.008) and non-dominant limb (13.1 ± 6.7 versus 17.5 ± 9.1, p = 0.02). There were no differences in functional capacity loss or reported quality of life between the age groups. Conclusion: Although there were great functional capacity losses after discharge from the intensive care unit in both age groups, there was no difference in the magnitude of functional capacity loss between younger (60 to 79 years) and older elderly individuals (≥ 80 years old) during the first 6 months after discharge from the intensive care unit.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Recuperação de Função Fisiológica/fisiologia , Cuidados Críticos , Unidades de Terapia Intensiva , Alta do Paciente , Fatores de Tempo , Exercício Físico , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários , Estudos de Coortes , Fatores Etários , Força da Mão/fisiologia , Pessoa de Meia-Idade
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